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Acta ortop. bras ; 25(4): 151-154, July-Aug. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-886479

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Our study analyzed the incidence of posterior pelvic injury patterns and their influence on the surgical treatment of transverse-oriented acetabular fractures . Methods: Fifty-one transverse-oriented acetabular fracture cases admitted between 1999 and 2013 were evaluated retrospectively. Comparative studies were performed for groups organized by acetabular fracture type, degree of sacroiliac separation, and postoperative reduction quality . Results: Associated posterior pelvic injuries were found in 34 (66.7%) of the 51 patients. There were 32 sacroiliac separations in the 34 patients with associated posterior pelvic injury, and ipsilateral sacroiliac separations were more frequent in this subgroup. Measurements guided by computerized tomography showed that 16 sacroiliac separations were ≤0.5 cm (mean=0.43±0.14 cm), 10 were 0.5-1 cm (mean=0.73±0.17 cm), and the remaining 6 were >1 cm (mean=1.55±0.15 cm). In the group of 34 patients with associated posterior pelvic injury, acetabular reduction was anatomic in 19 (55.9%) patients, imperfect in 10 (29.4%) patients, and poor in 5 (14.7%) patients. For isolated acetabular fractures, reduction rates were as follows: 12 (70.6%) anatomic, 3 (17.6%) imperfect, and 2 (11.8%) poor. The rate of anatomic reduction was significantly higher when sacroiliac separation was ≤0.5 cm (p=0.027) . Conclusion: Associated posterior pelvic injuries, especially ipsilateral sacroiliac joint separation, accompany most transverse-oriented acetabular fractures and may influence the quality of acetabular reduction. Level of Evidence III, Therapeutic Studies Investigating the Results of Treatment.


RESUMO Objetivo: Nosso estudo analisou a incidência de padrões de lesão pélvica posterior e sua influência no tratamento cirúrgico das fraturas do acetábulo com orientação transversal. Métodos: Cinquenta e um casos de fratura acetabular com orientação transversal foram avaliados retrospectivamente entre 1999 e 2013. Foram realizados estudos comparativos para grupos formados de acordo com o tipo de fratura acetabular, grau de separação sacroilíaca e qualidade da redução no pós-operatório. Resultados: Constataram-se lesões pélvicas posteriores associadas em 34 (66,7%) dos 51 pacientes. Havia 32 separações sacroilíacas nos 34 pacientes com lesão pélvica posterior associada, e as separações sacroilíacas ipsilaterais foram mais frequentes nesse subgrupo. De acordo com medições guiadas por tomografia computadorizada, 16 separações sacroilíacas foram ≤ 0,5 cm (média = 0,43 ± 0,14 cm), 10 estavam entre 0,5 e 1 cm (média = 0,73 ± 0,17 cm) e os 6 restantes foram >1 cm (média = 1,55 ± 0,15 cm). No grupo de 34 pacientes com lesão pélvica posterior, a redução acetabular foi anatômica em 19 (55,9%) pacientes, imperfeita em 10 (29,4%) pacientes e deficiente em5 (14,7%) pacientes. Nas fraturas acetabulares, as taxas de redução foram as seguintes: 12 (70,6%) anatômicas, 3 (17,6%) imperfeitas e 2 (11,8%) deficientes. A taxa de redução anatômica foi significativamente maior quando o grau de separação sacroilíaca foi ≤ 0,5 cm (p = 0,027). Conclusão: As lesões pélvicas posteriores associadas, especialmente a separação da articulação sacroilíaca ipsilateral, acompanham a maioria das fraturas do acetábulo com orientação transversal e podem influenciar a qualidade da redução acetabular. Nivel de Evidência III, Estudos Terapêuticos - Investigação dos Resultados do Tratamento.

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